Vila Sahy conquista sede própria para associação de moradores com apoio da Prefeitura de São Sebastião

Crédito: Divulgação | PMSS

A participação popular e o comprometimento do governo municipal com as demandas das comunidades resultaram em mais uma conquista para São Sebastião. No dia 22 de abril, Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei nº 23/2025, de autoria do Executivo, que autoriza a cessão de um imóvel público para a construção da sede da Associação de Moradores da Vila Sahy (Amovila), na Barra do Sahy.

A proposta foi deliberada em regime de urgência especial e recebeu parecer favorável da Comissão de Justiça, Legislação e Redação. O terreno, localizado na viela da Rua Luis Basílio dos Santos, 27, será destinado exclusivamente para fins comunitários. A medida permitirá que a Amovila amplie e qualifique ainda mais o trabalho social que já realiza há anos junto à população local.

Essa decisão reforça o papel do poder público como parceiro das iniciativas populares e reconhece a importância das lideranças de base no fortalecimento do tecido social do município. A ação também é reflexo de uma gestão que prioriza o diálogo, a escuta ativa e a valorização das vozes que vêm diretamente dos bairros.

“A conquista da sede própria para a associação de moradores da Vila Sahy é mais do que a entrega de um espaço físico, é o fortalecimento do protagonismo comunitário. Quando o poder público reconhece e apoia quem faz a diferença nas comunidades, damos passos concretos rumo a uma cidade mais justa, participativa e integrada. Essa é a São Sebastião que estamos construindo com diálogo e respeito às realidades de cada bairro”, destacou o prefeito de São Sebastião, Reinaldinho Moreira.

João Bosco, presidente da Amovila, também celebrou a conquista. “A população está muito feliz. Essa vitória representa anos de luta da comunidade. Agora, finalmente, teremos um espaço para chamar de nosso”, declarou Bosco.

O projeto segue agora para sanção do Executivo, consolidando mais uma ação voltada ao fortalecimento das estruturas comunitárias e à construção de uma cidade mais justa, inclusiva e conectada às necessidades reais da sua população.

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